Motivos pelos quais a Triple E aposta no movimento “Reparar, não desperdiçar”
Imersos na cultura do “usar e descartar”, no mundo eletrónico também se instaurou com força o pensamento de que um dispositivo reparado funcionará pior do que um novo. Desde meados da década de 2000, no entanto, o setor ferroviário juntou-se ao movimento “Reparar, não desperdiçar”. Esta atitude empresarial, além disso, tem vantagens não só a…